![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhm2jtjNJ0FtrCCKFyTayEXXcgCaGflMS2oCRoRGdJ4yC2pxvhOizDY6Gzhgm-FejJFwlHKyhkOSDccJ2-Zs-RpHVGN8I-zwznpDUHBA_jV9-4t0WIlLKsfwqXevyfzGXkTj7fnVAhjYM-B/s400/ft_festainfinita_OLNW.jpg)
Pela entrevista ele me parece um jornalista bem esclarecido que procurou fazer um bom trabalho, sendo o mais "imparcial" possível pra um jornalista. E o cara mergulhou fundo mesmo nas raves. Frequentou várias festa, tomou Ectasy, Bala e até sabe diferenciar os sub-gêneros como minimal, trance e house, que sinceramente não sei a diferença, assim como que não conhece rock não sabe a diferença entre heavy metal, hardcore e hard rock.
Gostando ou não da raves acho a leitura da entrevista bem válida, pois serve quase como um resumo do livro e vai além do que vemos na mídia sobre o tema. Aliás, se você se interessa por jornalismo/comunicação, também recomendo a leitura.
http://rraurl.uol.com.br/blogs/bateestaca/1290/Jornalista_destrincha_o_mundo_das_raves
Um comentário:
legal, pois rave não é exatamente o assunto preferido do jornalismo cultural em geral...
Postar um comentário